Prefeitura define estratégias e intensifica combate à dengue
Além da prefeita Elizabeth Schmidt, o encontro contou com a presença de representantes da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e das secretarias de Educação, Meio Ambiente e Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
- Categoria: Ponta Grossa
- Publicação: 29/01/2025 17:24
- Autor: Jornalista Ândrea Sasse

Na última semana, a Prefeitura de Ponta Grossa reuniu representantes de diversos setores da gestão para fortalecer ainda mais o cronograma de ações e a conscientização contra a dengue no município.
Juntamente com as ações permanentes, a Prefeitura deve retomar, em fevereiro, os mutirões integrados para a eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti em todas as regiões de Ponta Grossa. Ao mesmo tempo, atividades de conscientização serão intensificadas na volta às aulas e somadas a uma ampla campanha de divulgação para a população em geral.
“O combate à dengue precisa ser um compromisso de todos e, por isso, o apoio de todas as secretarias é fundamental para que, juntos, possamos alcançar todas as regiões de Ponta Grossa”, destaca a prefeita Elizabeth Schmidt.
Durante o ano epidemiológico vigente, iniciado em julho de 2024, Ponta Grossa não registrou nenhuma morte pela doença. “Isso não significa que devemos relaxar nos cuidados. Pelo contrário, é preciso que todos façam sua parte para que continuemos com essa estatística positiva”, reforça Lilian Brandalise, presidente da FMS. Ao longo desta semana, equipes da Vigilância Sanitária, agentes de saúde e demais parceiros se reunirão para definir um cronograma de atividades para os mutirões nos bairros.
Focos ‘incomuns’
Um dos principais pontos de atenção nas atividades em campo será o alerta para focos ‘incomuns’ do mosquito Aedes aegypti. Além da água parada em pneus, garrafas, vasos, piscinas e entulhos, os agentes de endemias reforçam que já foram encontradas larvas do transmissor da dengue em locais como bandejas de ar-condicionado, lonas de cobertura, trilhos de box em banheiros ou janelas e até mesmo em sifões de pias onde há pequenos acúmulos de água parada.
“Isso não significa que a população possa descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas e lixo a céu aberto. O alerta é para que os cuidados com reservatórios de maior porte sejam redobrados, pois é neles que o mosquito encontra melhores condições para se desenvolver, do ovo à fase adulta. Esses grandes criadouros são responsáveis por quase 80% do total de mosquitos adultos”, explica Brandalise.
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